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Segunda-feira: Recuperação, Bitcoin e Morgan Stanley otimista

Recuperação de Mercados, Bitcoin e Aposta do Morgan Stanley

Após uma queda inicial em setembro, os mercados financeiros dos Estados Unidos mostraram sinais de recuperação, impulsionados por uma nova onda de compras. De acordo com dados da Bespoke Investment Group, o S&P 500 subiu 1,2%, apesar de ter registrado o pior início de setembro desde 1953. Este avanço veio acompanhado de uma alta significativa nas ações de gigantes tecnológicos como Nvidia Corp. e Tesla Inc., enquanto a Apple Inc. apresentava o iPhone 16, enfatizando sua capacidade de inteligência artificial. Simultaneamente, os títulos do Tesouro dos EUA e o dólar tiveram movimentos moderados, com os investidores ajustando suas expectativas para os cortes de juros do Federal Reserve (Via Terminal Macro Trader / ActivTrades).

Paralelamente, o Bitcoin também experimentou uma recuperação, subindo 3,88% para US$ 56.221,10. Este movimento reflete uma resposta do mercado à volatilidade recente e às expectativas dos dados de inflação nos EUA, bem como ao impacto potencial de um debate presidencial iminente entre Kamala Harris e Donald Trump. A robustez da segurança da rede Bitcoin também foi destacada como um fator subestimado pelo mercado (Via Terminal Macro Trader / ActivTrades).

No cenário brasileiro, o Morgan Stanley demonstrou confiança no fortalecimento do real e na queda dos juros longos. A instituição financeira adotou uma postura otimista, assumindo uma posição comprada na moeda brasileira contra o peso colombiano e apostando na redução das taxas de juros de longo prazo para um alvo de 11,35%. Este otimismo é fundamentado no ciclo de corte de juros nos Estados Unidos e nas altas já realizadas da Selic no Brasil, contrastando com as expectativas para o peso colombiano, influenciadas pelas mudanças nas taxas de juros entre a Colômbia e os EUA (Via Terminal Macro Trader / ActivTrades).

Brasil Mantém Inflação na Meta para 2024

O Ministério da Fazenda do Brasil segue confiante de que a inflação ficará dentro da meta estabelecida para 2024, apesar dos desafios impostos por fatores como a pior seca já registrada no país e uma atividade econômica mais robusta do que a prevista. Estes elementos têm influenciado as projeções de mercado, levando a expectativas de um possível aumento na taxa Selic na próxima reunião do Copom. Contudo, Guilherme Mello, secretário de Política Econômica, destacou que o governo ainda prevê uma desaceleração da inflação, projetando um IPCA de 3,9% em 2024 e de 3,3% em 2025 (Via Broadcast+ / Terminal Macro Trader / ActivTrades).

Espero que tenham gostado deste resumo. O intuito aqui é dar mais exclusividade ao mercado americano e destacar notícias relevantes para o mercado.

Time Investfy

Escrito por Murilo

Amigo do clube, cuido da experiência dos membros Investfy.
Fã do mercado financeiro.

Investfy crew.

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